Gislaine era uma caipirinha deliciosa de 17 anos, ainda virgem.
João Gafanhoto era o cara mais tarado da região, que vivia convidando a moça
pra ir pra cama, pro sofá, pro mato, pra qualquer lugar, desde que fosse pra
fazer sexo.
Certo dia ela finalmente concordou e os dois foram pra uma moita, atrás da
casa da moça. Mas, como não sabia nada sobre o assunto, ela pediu
instruções:
- Ai, Jão... Cumé qui é esse negócio de sexo?
- Simpres, Gislaine! E é bão dimais, sô!
- Mas como que eu faço? Me explica, homi!
- Primero você levanta a saia!
- Assim? - disse a gostosona, mostrando a calcinha.
- Hummm! Isso memo, Gislaine! Assim memo, sô!
- I agora?
- Agora você baixa a calcinha! - disse ele, excitadíssimo.
- E agora, Jão?
- Hummmm... ?... Agora agacha e mija que tem seu pai olhando prá nóis com
uma espingarda na mão.
"A Água",
de Manuel Maria Barbosa du Bocage.
Um clássico da literatura portuguesa
"A Água"
Meus senhores eu sou a água
que lava a cara, que lava os olhos
que lava a rata e os entrefolhos
que lava a nabiça e os agriões
que lava a piça e os colhões
que lava as damas e o que está vago
pois lava as mamas e por onde cago.
Meus senhores aqui está a água
que rega a salsa e o rabanete
que lava a língua a quem faz minete
que lava o chibo mesmo da raspa
tira o cheiro a bacalhau rasca
que bebe o homem, que bebe o cão
que lava a cona e o berbigão.
Meus senhores aqui está a água
que lava os olhos e os grelinhos
que lava a cona e os paninhos
que lava o sangue das grandes lutas
que lava sérias e lava putas
apaga o lume e o borralho
e que lava as guelras ao caralho
Meus senhores aqui está a água
que rega rosas e manjericos
que lava o bidé, que lava penicos
tira mau cheiro das algibeiras
dá de beber ás fressureiras
lava a tromba a qualquer fantoche e
lava a boca depois de um broche.
"A Água", de Manuel Maria Barbosa du Bocage.
As aparências iludem!! Ou como diria alguém conhecido: - "As aludências aparudem"
De manhã o marido acorda, dá um beliscão na nádega da mulher e diz:
- Se fizesses exercício para dar firmeza a esse rabo, podias livrar-nos dessas cuecas!
Noutro dia o marido acorda, dá um beliscão nos seios da mulher e diz:
- Se conseguisses dar firmeza a essas mamas, podias livrar-nos desse soutien!
Ela já muito aborrecida agarra-lhe no pénis e diz:
- Se tu conseguisses dar firmeza a esta m***a podias livrar-te dos cornos!
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